segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

QUE DOMINGO BOM!


Acordamos com tempo (até porque o Afonsito tinha ficado a dormir com a avó para que não ficasse sozinha, já que o avô tinha estado de serviço na farmácia).
Tomamos calmamente o pequeno almoço e saímos os dois para uma das causas que resolvemos abraçar novamente, desde o dia 01 de Janeiro.
O Almoço, entretanto, esperava por nós em casa da minha mãe.
O Afonso estava muito bem disposto. Tão bem disposto que comeu a sopa toda, sem grande sacrifício ou birra (de prémio recebeu uma tijela de leite creme e uma bola, ou seja, um bombom de chocolate).
Não fosse o stress pós-almoço com o meu avô e tudo estaria perfeito.
Ainda assim, resolvida a questão, faltava saber o que fazer a seguir.
Os termómetros cá da terrinha marcavam uns humidos e arrepiantes 0 graus.
Muito frio e muita humidade para andar a passear com o filho por aí.
A Ana perguntou-me porque não irmos para casa, carregarmos muita lenha, acendermos a lareira e passarmos uma "tardada" a ver filmes os três.
Claro que a isto se juntou um lanche de sumo de laranja com pãezinhos de queijo (quentinhos, feitos na hora) com doce de morango e de tomate.
Ainda tentamos que o filhote dormisse um soninho mas o rapaz estava numa de brincar e conversar muito (tão fixe que é vê-lo explicar uma serie de coisas que só ele entende bem, mas que nos deixam orgulhosos e embevecidos da meia dúzia de palavras que lá vão saindo). Mas já explica tudo MUITO BEM...
Ao jantar lá dei largas à imaginação e preparei umas cenourinhas doces (num preparado que agora faço com mel, doce de abóbora, alho, piri-piri e oregãos) com uma alheira de caça; tudo isto regado com um copinho de Dão BORGES 2003.
O Afonso foi sonhar para a sua caminha, a mamã foi igualmente sonhar para a cama dela e eu fiquei a fazer u trabalho do Doutoramento à lareira (que foi apenas interrompido às 23:05, hora sagrada para quem é fã incondicional de automóveis e do TOP GEAR).
Deitei-me tarde, muito tarde e bastante cansado.
Tive ainda tempo para ir cobrir o meu filhote que já estava a dormir com a cabeça no sítio onde devem estar os pés e colocar os cobertores em cima da Ana.
Dei-lhe um beijo e pensei... Afinal... A felicidade é isto.

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